sábado, 21 de maio de 2016

Xerimbabo MG II B Professoras Simone e Valéria

MG II B
Professoras
 Simone e Valéria
Xerimbabo
Com a riqueza da cultura indígena buscamos introduzir temas relevantes, considerando a grandeza cultural, a valorização da natureza e a diversidade. Ao pensarmos a relação dos índios com a natureza, estaremos atentos , antes de mais nada, ao fato de a natureza não se apresentar de forma homogênea e, sim, de ser composta por uma variedade  diversificada de ecossistemas. Respeito e equilíbrio, a relação entre os índios e a natureza é pautada por esses dois elementos básicos para o dia a dia de qualquer ser humano. O relacionamento que também envolve o afeto faz com que os índios vivam uma relação mais próxima e sagrada, como se a terra fosse a Grande Mãe. Nessa perspectiva, buscamos materiais que ilustrem essa temática, aproximando ao máximo a realidade das nossas crianças.
A educadora apresentou o livro Xerimbabo, após a leitura, as crianças foram convidadas a reflexões e a um passeio exploratório pelo CEI na busca de descobertas de pequenos seres vivos.Com o apoio de lupas e um olhar investigador, descobriram um novo mundo ,no seu mundo!



Xerimbabo é uma palavra engraçada. É assim que os índios chamam seus bichos de estimação. Xerimbabo pode ser um papagaio, um cachorro, um sagui, um gato, um canário belga, etc. Toda a criança gosta de ter o seu xerimbabo. Um gato ou um cachorro faz companhia nas brincadeiras e fica um amigo fiel do dono. Este livro explica às crianças a grande responsabilidade que é assumir o papel de dono de um pequeno animal. Isto implica em tarefas que não devem ser delegadas a outros. Elucida também que alguns animais podem se sentir felizes como xerimbabo e que para outros a prisão pode trazer muita tristeza. Mas o que não pode faltar é amor .

  






Paulo Henrique encontrou a lagarta e começaram os questionamentos:
"- Não pode por a mão que queima!"
"Ela não cai, os pés grudam!"
"Ela tem antenas!"
"O que ela come?"
"Vamos colocar ela na árvore para ir com a mãe dela!"















Povérvio indígena

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