domingo, 31 de julho de 2016

São mais que festas, são encontros mágicos!

São mais que festas, são encontros mágicos!
Na busca por momentos diferenciados para os pequenos, sempre tentamos organizar vivências significativas, e com as comemorações não seria diferente. Para encerrar o semestre, preparamos um divertido piquenique com a colaboração dos pais. Todos os grupos participam desde a organização, escolha dos alimentos, bem como no preparo. Nesse tivemos:
  •           biscoitinhos, preparados pelo berçário A/B
  •    suco de frutas, preparado pelo berçário C
  •    bolo de chocolate, preparado pelo MG I A
  •    lanchinhos naturais, preparados pelo MG I B
  •     docinhos de coco, preparados pelo MGIC






Já os MG II, ficaram responsáveis pela decoração, confeccionaram lindos enfeites e pelo preparo de torradas com saborosas geleias, tudo aconteceu no parque, como sempre em um clima de muita diversão, as crianças se serviram, escolhendo o que queriam comer, uns auxiliando os outros, autonomia e cooperação palavras bem adequadas para situação.






E iniciamos o semestre com mais festa, dessa vez a comemoração dos “Aniversariantes do mês de Julho”, o tema escolhido pelas crianças foi “Fundo do mar”, com direito a muitos peixinhos, como sempre tudo preparado com carinho, não são simplesmente festas, são encontros, momentos de integração, eles aprendem a se relacionar, a dividir, a ajudar, a escolher, respeitar o outro, são momentos especiais elevam a autoestima e estreitam os laços sociais. São mais que festas, são encontros mágicos!





"Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes crianceiras a visão comungante e oblíqua das coisas. Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina. É um paradoxo que ajuda a poesia e que eu falo sem pudor. Eu tenho que essa visão oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar perdido onde havia transfusão da natureza e comunhão com ela. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e o rio. Era o menino e as árvores."
 (Trecho de "Manoel por Manoel", do livro Memórias inventadas. As

Infâncias de Manoel de Barros, p. 187)

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