quarta-feira, 15 de junho de 2016

Atividade Integrada - A importância da Cultura Indígena MG I B MG II A MG II B Professoras: Neusa Juliana Karin Ana Luiza

Atividade Integrada 
A riqueza da Cultura Indígena 
MG I B

MG II A

MG II B
Professoras:
Neusa
Juliana Karin
 Ana Luiza
O lúdico aplicado à prática pedagógica contribui para aprendizagem, possibilitando ao educador uma aula mais dinâmica e prazerosa. Oferecer ao aluno a oportunidade de reconhecer as matrizes culturais que fizeram parte da história do seu país é fundamental, assim trabalhar a questão indígena na escola é fazer com que o país conheça a si próprio, oferecendo aos pequenos condições para estar em contato com as tradições e costumes de uma rica cultura, buscando sua valorização, promoção e preservação.
As crianças no dia a dia são envolvidas nessa temática de uma forma lúdica, as professoras oportunizam vivências como a apresentação da história UXÉ e a partir dela, introduziram algumas situações relacionadas a cultura indígena, como degustação de Mandioca, pintura corporal com Urucum, brincadeiras, contação de histórias, confecção de adornos e muito mais...é um trabalho constante e muito gratificante!




Uxé é uma menina que mora no Pantanal, brinca, pesca, faz peças de barro e aprende se divertindo, exatamente como as crianças da sua idade. Um dia, sua avó fica muito doente. Preocupada, menina Uxé embarca numa aventura em busca de cura para sua avó. Mas é Uxé quem acaba enfrentando um dos maiores perigos do Pantanal: a onça pintada. O livro começou como uma tentativa de escrever uma história bem brasileira, baseada no conto da Chapeuzinho Vermelho. Porém, se tornou muito mais do que isso. Com a ajuda de pesquisadores, estudiosos do povo guató, a autora criou um livro histórica e culturalmente realista, incluindo até palavras da língua guató.



Urucu, ou urucum, é o fruto do urucuzeiro ou urucueiro, arvoreta da família das bixáceas, nativa na América tropical, que chega a atingir altura de até seis metros. Apresenta grandes folhas de cor verde-claro e flores rosadas com muitos estames.











Argila

Essa arte praticada pelos índios no Brasil, era totalmente manual. Como meio de produção os índios usavam a argila como sua matéria prima principal, usavam também substâncias, que misturadas a argila eram chamadas de temperos, onde acabavam diminuindo a plasticidade da argila, esses temperos geralmente eram areias (mineral), cascas de árvores (vegetal) e conchas que eram trituradas (animal). Com as mãos os índios uniam em formas de roletes, com a ajuda de alguns instrumentos rústicos, que auxiliavam na confecção em parte do processo como alisamento dos roletes, usavam pincéis feitos de penas de pássaros para a pintura externa dos artefatos construídos.






Os índios brasileiros usam muitos adornos e pinturas corporais. Os adereços são confeccionados com plumas de aves - como arara, gavião, papagaio, tucano, guará , sisal, pedras, dentes, unhas, garras e bicos de animais, sementes. As vestimentas adornadas, principalmente com plumas, são geralmente utilizadas em ocasiões especiais, ritos e comemorações.

Colar de Macarrão


Alimentação /Mandioca






“Na tribo, o velho é o dono da história, o adulto é o dono da aldeia e a criança é a dona do mundo.”

Orlando Vilas Boas

segunda-feira, 13 de junho de 2016

João Pedro, nossa Estrelinha

“Os que amamos nunca morrem,
 apenas, partem antes de nós.”



Tão breve sua vida, tão linda sua trajetória!

Criança Não Trabalha
Palavra Cantada

“Lápis, caderno, chiclete, pião
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor, gritaria, jardim, confusão

Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar, pula cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia, pirata, baleia, manteiga no pão

Giz, merthiolate, band-aid, sabão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão, pega-pega, papel, papelão

Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha

Lápis, caderno, chiclete, pião
Sol, bicicleta, skate, calção

Esconderijo, avião, correria, tambor, gritaria, jardim, confusão

Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar, pula cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia, pirata, baleia, manteiga no pão

Criança não trabalha, criança dá trabalho”

E a festa dos aniversariantes do mês de maio, foi um sucesso, em um clima de brincadeiras antigas, as crianças tiveram uma comemoração diferenciada com brincadeiras  e muita diversão!

“...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.”












Festa Junina/Festa da Família

Festa Junina/Festa da família

As Festas Juninas, no plural, porque são muitas! São diversificadas e são de cada um, de cada memória, de cada história. Festa Junina no Brasil é cultural. E por isso, que tal construir com as crianças um repertório cultural interessante? As nossas festas juninas lembram os balões, as fitas coloridas, vestidos de chita das meninas, camisa quadriculada dos meninos, chapéus de palha, cheiro de milho verde, de pipoca pulando na panela, de pé-de-moleque, do bolo de fubá saído do forno, do calor da fogueira, do movimento circular das danças, das músicas animadas e de muitas, muitas sensações…Lembramos porque fazem parte da nossa memória, do nosso repertório de experiências significativas vivenciadas na infância. Elas fazem parte de cada um de nós. Acreditamos que, por isso, é tão importante pensar e planejar essa época com empenho para que as crianças carreguem também um repertório rico e expressivo das vivências de cultura.

Dia 11 de Junho aconteceu nossa tradicional festança, desde sua organização até o evento contamos com a participação e colaboração das famílias, que além de todo envolvimento ainda   confeccionaram  a linda decoração. Dando continuidade ao trabalho voltado a valorização da Diversidade, cada grupo apresentou uma dança/vivência, típica regional com cantos e cantigas variadas, que fazem parte do dia a dia das nossas crianças, as apresentações foram um sucesso com a participação especial dos familiares presentes, foi um show de “fofurices” desde os berçários até os Mini-grupos, que arrancaram aplausos e sorrisos de quem pode prestigiar. Tivemos comidas típicas, barracas com brincadeiras, animação e contação de história com o conto Rumpelstichen pela nossa querida professora Gisele. Foi um dia agradável, todos envolvidos em um clima feliz e divertido!














































































Danças
























 O folclore traz encanto, liberdade, cultura e lazer!
 Rumpelstichen
Era uma vez um pai muito pobre que vendia farinha. Um dia ele estava andando nas terras do rei quando ele encontrou o rei e disse :
-Óh rei, minha filha sabe transformar palha em ouro e ela é muito bonita. Então o rei disse:
-Leve ela para o meu castelo amanhã e se ela for assim tão bonita eu talvez, me case com ela.No dia seguinte a filha sem saber nada foi ao palácio do rei só com esse  vestido ,esse colar, sem sapato e com esses brincos e quando chegou lá o rei disse para ela transformar aquela  sala toda em ouro se ela não conseguisse ela seria enforcada. Ela desesperou e começou  a chorar e de repente apareceu um duendehttps://muitashistorias.files.wordpress.com/2010/07/rumpelstichen.png?w=535e diz sorrindo :
-Porque choras menina bonita ?
Ela conta a história e ele diz:
– Eu transformo tudo isso em ouro   se você me der….. sua pulseira!
Ela deu e no  dia seguinte ela acorda e vê que o rei chega e diz :
-Então seu pai falou a verdade ! Venha para o próximo salão.
Quando viu o salão,   ela pensou :
- Vou morrer, chorou muito mais e a mesma coisa aconteceu o duende apareceu e disse a mesma coisa :
-Porque choras menina bonita?
Ela conta a história e ele diz:
– Eu transformo tudo isso em ouro   se você me der… seu colar!
Ela deu e no dia seguinte ela acorda e vê que o rei chega e diz:
-Venha para o último salão.
Ela pensou:
- Se aquele duende tivesse aqui eu ficaria bem.
Na mesma hora o duende apareceu o duende apareceu e disse a mesma coisa:
-Porque choras menina bonita ?
Ela conta a história e ele diz
– Eu transformo tudo isso em ouro   se você me der… o que você vai me dar ?
Ela disse :
-Te dou meus brincos …
-Eu não gosto de brincos… mas, depois você me paga.
No dia seguinte ela se casou com o rei.
Um ano depois…
Ela estava grávida de 9 meses até que o rei disse que iria partir. Como ela mesma, queria cuidar do filho pediu para que o filho tivesse 3 meses de vida.
Dito e feito com 3 meses o rei partiu. Uma noite ela estava no quarto com seu filho até que o duende apareceu e disse:
-Vim buscar o seu filho!
-Mais agora eu sou rica, posso te dar todo o dinheiro do mundo …
-Mas eu quero uma coisa viva e a única coisa viva que você tem é seu filho.
Ela desesperou-se e implorou para ficar com seu filho.
Ele deixou ela ficar com o filho se em 3 dias ela adivinhasse seu nome, se não ele ficaria com o bebê. Ela falou todo tipo de nome. Até que ele disse:
-Até amanhã princesa! Lembra 2 dias e fico com seu bebê!
Ela na mesma hora pegou um papel higiênico e começou a escrever todo tipo de nome até que o outro dia chegou e ela começou :
123 pum, biscoito, papagaio , etc.
-Até amanhã princesa! Lembra, 1 dia  e fico com seu bebê!
Nessa hora ela teve uma ideia:
Ela tinha um servo muito leal que pediu para seguir o duende e descobrir o seu nome. Ele andou até um vilarejo a onde ele cantava uma música o servo escreveu e deu a princesa.1,2,3, é assim meu nome é Rumpelstichen 1,2,3, é assim meu nome é  Rumpelstichen.
No dia seguinte o duende chegou e disse :
-Agora só te dou 3 chances.
-Teclado , Orangotango , Rumpelstichen .
Na mesma ora ele começou a ficar vermelho e caiu em um buraco que se fechou logo em seguida e nunca mais foi visto...

Entrou por uma porta e saiu pela outra quem quiser que conte outra!