domingo, 20 de novembro de 2016

Acreditando sempre na Felicidade - MG II A Professora Sabrina



“... uma proposta pedagógica que vise levar em conta a diversidade de interesses e possibilidades de exploração do mundo pela criança, respeitando sua própria identidade sócio cultural... um professor curioso e investigador dmundo da criança agindo como mediador...”
Jussara Hoffmann


Temos buscado sempre vivências significativas, nessa perspectiva a professora Sabrina iniciou uma sequência de atividades sobre a música: Doze coisinhas à toa que nos fazem felizes (Ruth Rocha / Hélio Ziskind) primeiro  uma roda de conversa sobre a temática,  na sequência ouviram a música, daí passaram a vivenciar algumas situações descritas na canção e outras  sugeridas por eles. Que foram acontecendo ao longo dos dias, uma das coisas mais citada foi “estar com a família” então, que tal um delicioso café da manhã de integração?
E assim, aconteceu um doce encontro, no Bosque Encantado, felizes participaram de algo que foi além dos muros do CEI e com certeza ficou dentro dos corações!











Doze coisinhas à-toa que nos fazem felizes
(Ruth Rocha / Hélio Ziskind)
Téim dam
téim dam dam
téim dam dam
taram déim
daram dam dam
Andar de skate num lugar lisinho
Tomar sorvete do de palitinho
Passar a mão de leve no gatinho
Andar na chuva que é pra se molhar
Passar cola na mão e descascar
Acabar a lição pra ir brincar ... hu!

Jogar estalo pra estalar no chão
A cor azul das penas do pavão
Ver na tv o seu clube campeão.
Ver gelatina tremendo no prato
Nadar depressa usando pé-de-pato
Mostrar a língua pra tirar retrato ... blré!... shh!
É essencial mudar as práticas pedagógicas para garantir uma educação diferenciada, o olhar sensível sobre e para a educação define o sujeito que queremos “formar”, uma educação com sensibilidade não é um objetivo, mas um instrumento, a educação deve ir além da tarefa de transmitir ou adquirir conhecimentos, ela deve transformar o indivíduo.






“...Quem vive as coisas simples da vida compreende que é preciso realmente muito pouco para nos fazer felizes, embora teimemos em complicar as coisas... “

Aline Cristina Viani

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