quarta-feira, 9 de março de 2016

Não basta contar,tem que encantar! Dona Baratinha TURMAS BI C e MG I A contadora ProfªGisele

CONTAÇÃO
  
DONA BARATINHA 
TURMAS BII A- B - C e MG I A 
contadora ProfªGisele

Linguagem artística Teatral
  •   Ampliar a forma  como as crianças criam e contam histórias
  •    Incentivar o comportamento “espectador
As contações tem sido uma rica experiência, ao observarmos as fotografias  podemos ver as feições de encantamento dos pequeninos.
Não basta contar,tem que encantar!

História "Dona Baratinha"

Dona Baratinha era muito trabalhadeira, gostava de manter sua casinha sempre limpa, arrumada e com flores nas janelas.

Um dia varrendo o sótão, encontrou três moedas de ouro. Naquele tempo, esta quantia valia muito e Dona Baratinha ficou muito feliz.
Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes.
O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. Dona baratinha então perguntou:
Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha?
Sim!! Disse o cavalo.
Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.
Como é que você faz de noite? Perguntou Dona Baratinha.
O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou.
Depois dele veio o boi, o cachorro, o burro e etc.
Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir.
Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso.
Ela então resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho: Qui, Qui, Qui...
Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos.
Começaram os preparativos para o casamento.
Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. Porém D. Ratão era muito guloso e pediu à noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho.
O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparava estava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora à cozinha tentar provar um pouquinho, mas sempre tinha alguém perto.
Tudo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando.
Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja.
D. Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho.
Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado.
Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava.
Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete.
Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito.
A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!













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