“Um passarinho pediu a meu irmão
para ser sua árvore.
Meu irmão aceitou de ser
a árvore daquele passarinho.
No estágio de ser essa árvore,
meu irmão aprendeu de sol,
de céu e de lua,
mais do que na escola... ”
Manoel de Barros
Não basta levar as crianças
para as áreas externas onde a natureza tenha apenas, função decorativa.
É necessário
propiciar vivências que permitam um contato direto, para que desenvolvam uma
relação onde aprenderão a respeitar e conviver com os elementos naturais. Para
que haja, a apropriação da responsabilidade da preservação, como respeitar algo
que não conheço? Essa aproximação física estabelece o vínculo (por que não
dizer, “afetivo”).
E essa relação de carinho e
respeito é uma das finalidades da professora Juliana do MG IIB, que
busca envolver os pequenos em vivências transformadoras, como na sequência de sensíveis experiências:
a apresentação do
poema A árvore de Paulo Leminsky, brincar de
árvore, desenho sob diferentes perspectivas, apreciação de algumas ilustrações
de obras de arte sobre a temática, jogos da memória e por último um “exercício”
no bosque, para se conectarem com as árvores de lá, valia carinho, abraço,
aconchego... e respeito!
“Amo aqueles que plantam árvores mesmo sabendo que nunca se
sentarão em sua sombra.
Plantam árvores para dar sombras e frutos para aqueles que ainda não nasceram. ”
Plantam árvores para dar sombras e frutos para aqueles que ainda não nasceram. ”
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