segunda-feira, 28 de março de 2016

Contação: Maria, vai com as outras Adaptado por CPinto do conto de Sylvia Orthof Professora Jani BII AB/C MG I A/B/C MG II A



 Contação:
Maria, vai com as outras
Adaptado por CPinto do conto de Sylvia Orthof

Professora Jani
BII AB/C
MG I A/B/C
MG II A

Linguagem Verbal (oral)
·       Ampliar o repertório de palavras
·       Ampliar o repertório de histórias
·       Ampliar a forma, como as crianças criam e contam histórias
·       Incentivar o comportamento “espectador”


Contar histórias, ajuda as crianças a expandirem os limites da sua imaginação e criatividade, favorece a aquisição de hábitos de leitura, melhora a capacidade de interpretação e os desempenhos nas práticas do dia a dia, bem como, ajuda na resolução de problemas internos.




“Maria Vai com as Outras”

Era uma vez uma ovelha chamada Maria. Onde as outras ovelhas iam, Maria ia também. As ovelhas iam para baixo, Maria ia também. As ovelhas iam para cima, Maria ia também.
Um dia, todas as ovelhas foram para o Pólo Sul. Maria foi também. E atchim! Maria ia sempre com as outras.
Depois todas as ovelhas foram para o deserto. Maria foi também.
– Ai que lugar quente!
As ovelhas tiveram insolação. Maria teve insolação também. Uf! Uf! Puf!
Maria ia sempre com as outras.
Um dia, todas as ovelhas resolveram comer salada de ervilhas. Maria detestava ervilhas. Mas, como todas as ovelhas comiam ervilhas, Maria comia também. Que horror!


Foi quando de repente, Maria pensou: “Se eu não gosto de ervilhas, por que é que eu tenho que comer salada de ervilhas?. Maria pensou, suspirou, mas continuou a fazer o que as outras faziam.
Até que as ovelhas resolveram saltar do alto do monte para dentro da lagoa. Todas as ovelhas saltaram. Saltava uma ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra, quebrava o pé e chorava: “mé!”. Saltava outra ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra e chorava: “mé!”.
E assim quarenta e duas ovelhas saltaram, quebraram o pé, chorando “mé, mé, mé”! Chegou a vez de Maria saltar. Ela recuou, entrou num restaurante e comeu uma feijoada.
Agora, “mé!”, Maria vai para onde caminha o seu pé.

Adaptado por CPinto do conto de Sylvia Orthof



“Se quiser falar ao coração dos homens, há que se contar uma história. Dessas onde não faltem animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim – suave e docemente que se despertam consciências.”














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