domingo, 3 de setembro de 2017

Tudo que precisamos, a natureza nos dá! MG I A/B Professoras Simone e Valéria


"Tenho preguiça de ser sério. Tenho candor por bobagens. Quando eu crescer eu vou ficar criança"
Manoel de Barros

E a história lida vira uma divertida brincadeira, tudo começa com a chegada da caixinha de música que encanta e provoca interesse sobre o que está por vir, tudo preparado em um lindo cenário, será que conseguimos “fazer chuva”?



História: O homem da chuva

Espectador ou personagem? A escolha é sua, aqui a brincadeira vira arte e o faz de conta, diversão!
Teatro: O homem da chuva







Água é uma gota de chuva...

E que tal “fazer chuva” com auxílio de um molhador? A diversão vai começar!












Brincando e aprendendo / Bolinhas de sabão
As crianças tiveram o prazer de conhecer a poesia Bolinha de sabão e uma simples brincadeira virou uma rica experiência de aprendizagem!


Elevar os braços!
 Estimular a extensão dos membros superiores até a altura ou além dos ombros é possível quando o objetivo é estourar as tais bolinhas.
Equilíbrio!
Manter o equilíbrio enquanto brinca com as bolinhas de sabão, seja em pé ou sentado. O desafio aqui é manter o equilíbrio enquanto tenta estourar as bolas ou soprar (nem sempre é fácil fazer “duas coisas” ao mesmo tempo, não é?).
Corrida e salto!
Pois é, pular e correr também são outras habilidades motoras que podem ser estimuladas durante a brincadeira com as bolinhas de sabão.


















Quanta aprendizagem ou seria diversão?

Um varal, alguns prendedores, tecidos e é só esperar, logo ele chega para a brincadeira animar: o vento
·         Elaborar hipóteses sobre os fenômenos da natureza.
·         Explorar problemas de ordem física com brinquedos voadores.
·         Construir pensamentos para observar o mundo científico.






E se nós o “caçarmos” será que conseguimos
prendê-lo?  Vamos precisar da ajuda de todos!
Brincando com o vento.






E se ficarmos quietinhos e observarmos descobriremos que o vento é criativo e até pintar, consegue!
Pintura flutuante.











 Desenhando com giz de cera.










Colagem





"Tudo o que não invento é falso"

 Manoel de Barros







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