segunda-feira, 6 de março de 2017

Contação O caso do bolinho (Tatiana Belinky) –Professora Jani


“ Educar é ... contar histórias. 
Contar histórias é transformar a vida na brincadeira mais séria da sociedade!"
Augusto Cury

Era uma vez e ainda é ...





O contador tem todo um ritual antes dos momentos de contações, ao contar uma história,usa-se uma diversidade de estratégias sendo consideradas como principais: tocar a imaginação das crianças, saber como utilizar a expressão corporal, o ritmo, o gesto e principalmente a entonação da voz, fazendo com que nesse momento a criança fique envolvida pelo encantamento e pela fantasia.
Contar histórias é mais que uma vivência planejada com objetivos é um momento mágico, um presente para os pequenos que são envolvidos em um clima de magia e encantamento, causando fascínio e alegria!

O olhar admirado para o contador, a curiosidade sobre o “desenrolar” da história, a “entrega” para àquele momento que parece parar no tempo.








São tantas as vantagens que enriquecem o aprendizado, as experiências, o desenvolvimento da imaginação e da oralidade, através desses contos será formado um banco de imagens que será utilizado nas situações interativas vividas pelas crianças, além do resgate de uma prática que é herança cultural, quem nunca ouviu alguém contar uma história?






As histórias infantis têm papel fundamental na formação do indivíduo, tornando-o criativo, crítico e capaz de tomar decisões. 




E nesse clima, escolhemos a história O caso do bolinho da autora Tatiana Belinky para contação que aconteceu essa manhã, foi emocionante ver a atenção e interesse das crianças, desde o berçário até os grupos com crianças maiores, não se ouvia choro, apenas, olhinhos atentos e interessados, foi mágico!







A professora ficou encantada com o pedido das crianças para abraços e em especial do Enzo do
MG I A, para tirar uma fotografia com “o bolinho”

“- Ei, eu quero uma foto!” (rsrsrs) deixando claro o quanto foi marcante a experiência!

"Penso que o livro fechado é a boca implorando voz, igual aos sonhos da infância que se extraviaram de nós”
Pirisca Grecco


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