“ Educar é ...
contar histórias.
Contar histórias é transformar a vida na brincadeira mais
séria da sociedade!"
Augusto Cury
Era uma vez e ainda é ...
O contador tem todo um ritual
antes dos momentos de contações, ao contar uma história,usa-se uma diversidade
de estratégias sendo consideradas como principais: tocar a imaginação das
crianças, saber como utilizar a expressão corporal, o ritmo, o gesto e
principalmente a entonação da voz, fazendo com que nesse momento a criança
fique envolvida pelo encantamento e pela fantasia.
Contar histórias é mais que
uma vivência planejada com objetivos é um momento mágico, um presente para os
pequenos que são envolvidos em um clima de magia e encantamento, causando
fascínio e alegria!
O olhar admirado para o
contador, a curiosidade sobre o “desenrolar” da história, a “entrega” para àquele
momento que parece parar no tempo.
São tantas as vantagens que
enriquecem o aprendizado, as experiências, o desenvolvimento da imaginação e da
oralidade, através desses contos será formado um banco de imagens que
será utilizado nas situações interativas vividas pelas crianças, além do
resgate de uma prática que é herança cultural, quem nunca ouviu alguém contar
uma história?
As histórias infantis têm
papel fundamental na formação do indivíduo, tornando-o criativo, crítico e
capaz de tomar decisões.
E nesse clima, escolhemos a
história O caso do bolinho da autora Tatiana Belinky para
contação que aconteceu essa manhã, foi emocionante ver a atenção e interesse
das crianças, desde o berçário até os grupos com crianças maiores, não se ouvia
choro, apenas, olhinhos atentos e interessados, foi mágico!
A professora ficou encantada
com o pedido das crianças para abraços e em especial do Enzo do
MG I A, para
tirar uma fotografia com “o bolinho”
“- Ei, eu quero uma foto!” (rsrsrs)
deixando claro o quanto foi marcante a experiência!
"Penso que o
livro fechado é a boca implorando voz, igual aos sonhos da infância que se
extraviaram de nós”
Pirisca
Grecco
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